
Venerado quase como uma estrela de cinema, incensado por personagens como Sir Winston Churchil, Roosevelt, Hemingway e a Rainha Elizabeth, o Dry Martini tem origens obscuras, havendo pelo menos três diferentes histórias sobre seu início.
Ao que tudo indica, inicialmente era mais doce que a versão moderna, reforçando-se o nome e a secura durante a Lei Seca americana.
Motivo de discussões intermináveis sobre a proporção de Gin para Vermute, hoje o clássico Dry Martini chegou à relação de 4 a 6 : 1, evitando os exageros do já citado Churchil, que permitia que um raio solar iluminasse a garrafa de vermute e perpassasse a sua taça com gin.
Sua simplicidade e valorização da qualidade dos ingredientes explica o sucesso deste que pode ser considerado o Rei dos Cocktails.